As ações dos ditos movimentos sociais, não raras vezes ultrapassam o limite do aceitável, esta semana a UEL (Universidade Estadual de Londrina) foi palco de algumas manifestações de protestos por conta da transferência da "casa do estudante", atualmente localizada no centro da cidade, para o campus da instiuição. Nessas manifestações, entre outras coisas, cartazes foram colados em lugares não permitidos e paredes foram pichadas.
Com a mudança da casa, a UEL alega que cortará o gasto necessario para o aluguel do imóvel atualmente utilizao e ofertará melhor condição para os moradores, pois o prédio que será utilizado é novo e foi construído especialmente para esta finalidade. Além disso, os estudantes não precisaram mais gastar dinheiro com transporte, pois morarão dentro do campus.
O problema é, que segundo os protestadores, a capacidade de "lotação" da casa cairá pela metade. Confesso que para mim, que trabalho 8 horas por dia e estudo outras 4 horas, durante 5 dias por semana, é difícil compreender o porque da necessidade do Estado ter de bancar essas pessoas, talvez o retorno não seja compensatório.
Mas, mesmo eu não descobrindo, o Estado deve ter alguma vantagem em oferecer moradia gratuita a estudantes que vieram de outros lugares do Brasil ocupar as vagas dos estudantes aqui da região, e com certeza esses estudantes devem possuir algum motivo real para protestar, o que não podem é continuar pulando catracas e deteriorando o nosso património, como fizeram no banheiro do CCH (para os que não conhecem, Centro de Ciências Humanas "and" Letras da UEL).
Com a mudança da casa, a UEL alega que cortará o gasto necessario para o aluguel do imóvel atualmente utilizao e ofertará melhor condição para os moradores, pois o prédio que será utilizado é novo e foi construído especialmente para esta finalidade. Além disso, os estudantes não precisaram mais gastar dinheiro com transporte, pois morarão dentro do campus.
O problema é, que segundo os protestadores, a capacidade de "lotação" da casa cairá pela metade. Confesso que para mim, que trabalho 8 horas por dia e estudo outras 4 horas, durante 5 dias por semana, é difícil compreender o porque da necessidade do Estado ter de bancar essas pessoas, talvez o retorno não seja compensatório.
Mas, mesmo eu não descobrindo, o Estado deve ter alguma vantagem em oferecer moradia gratuita a estudantes que vieram de outros lugares do Brasil ocupar as vagas dos estudantes aqui da região, e com certeza esses estudantes devem possuir algum motivo real para protestar, o que não podem é continuar pulando catracas e deteriorando o nosso património, como fizeram no banheiro do CCH (para os que não conhecem, Centro de Ciências Humanas "and" Letras da UEL).
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