Os estudantes da Universidade Estadual de Londrina (UEL) sempre reclamaram do fato da carteirinha de identificação estudantil fornecida pela instituição quase sempre não ser aceita como documento idôneo para o exercício do direito de pagar meia-entrada nos espetáculos culturais e eventos esportivos. A bendita carteirinha, mesmo quando aceita, exigia a apresentação simultânea do documento de identidade e, em alguns casos, até mesmo o comprovante de matrícula. Isso ocorria em razão da carteirinha não conter foto e estar explícito no verso que a mesma só tinha validade dentro da instituição.
Já tardiamente, a Universidade resolveu fazer algo para solucionar o problema, pois os alunos da UEL eram os únicos que passavam por tal situação em Londrina, mas ai surgiu um problema, o custo da confecção das novas carteirinhas seria demasiado para os cofres da instituição, afinal, são aproximadamente 16.000 alunos só nos cursos de graduação. A saída encontrada foi no mínimo discutível, a UEL firmou uma parceria com o Banco Real/ Santander para que isso fosse possível. O problema é que, obviamente, o Banco não fez isso de graça. Para "tirarem" suas novas identificações a UEL reservou uma sala dentro do campus onde os alunos ao invés de apenas posarem para a foto necessária, são também constrangidos por algumas pessoas a criarem uma conta no banco, e não satisfeitos com isso, ainda incluíram a marca da instituição privada em todas a carteirinhas (imagem abaixo) obrigando os graduandos a fazer publicidade para ela permanentemente.

O problema no caso concreto, definitivamente não é a publicidade “gratuita”, pois estamos acostumados a fazer propagando gratuita para a Nike, a LG a Sansung, etc. todos os dias (através de roupas e uniformes esportivos) sendo que ainda pagamos para isso, no caso em tela, ainda estamos ganhando (a confecção da carteirinha) não é mesmo?! O maior problema está na não consulta antecipada da comunidade acadêmica e na relação perigosa entre entidade pública e entidade privada, onde a relação não objetiva a troca de experiências e desenvolvimento profissional dos estudantes, visa apenas interesses comerciais.
Já tardiamente, a Universidade resolveu fazer algo para solucionar o problema, pois os alunos da UEL eram os únicos que passavam por tal situação em Londrina, mas ai surgiu um problema, o custo da confecção das novas carteirinhas seria demasiado para os cofres da instituição, afinal, são aproximadamente 16.000 alunos só nos cursos de graduação. A saída encontrada foi no mínimo discutível, a UEL firmou uma parceria com o Banco Real/ Santander para que isso fosse possível. O problema é que, obviamente, o Banco não fez isso de graça. Para "tirarem" suas novas identificações a UEL reservou uma sala dentro do campus onde os alunos ao invés de apenas posarem para a foto necessária, são também constrangidos por algumas pessoas a criarem uma conta no banco, e não satisfeitos com isso, ainda incluíram a marca da instituição privada em todas a carteirinhas (imagem abaixo) obrigando os graduandos a fazer publicidade para ela permanentemente.
O problema no caso concreto, definitivamente não é a publicidade “gratuita”, pois estamos acostumados a fazer propagando gratuita para a Nike, a LG a Sansung, etc. todos os dias (através de roupas e uniformes esportivos) sendo que ainda pagamos para isso, no caso em tela, ainda estamos ganhando (a confecção da carteirinha) não é mesmo?! O maior problema está na não consulta antecipada da comunidade acadêmica e na relação perigosa entre entidade pública e entidade privada, onde a relação não objetiva a troca de experiências e desenvolvimento profissional dos estudantes, visa apenas interesses comerciais.
realmente... muita filha da putagem... foi uma merda hora q eu cheguei na mesinha já fui tirando os documentos pra faze a carterinha
ResponderExcluirhaisuahsiuahsiuahs